Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

sábado, 30 de julho de 2011

Participe da palestra Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristaos de hoje?



A cada 5 minutos um Cristão é morto por causa de sua Fé, sem contar as vítimas de guerra civil ou de guerras entre as nações.

Em outros termos, todo ano 105 mil pessoas são assassinadas pelo fato de serem Cristãos.
Esses dados são alarmantes. Por que a imprensa brasileira não os divulga? Ou ainda: por que a mídia divulga amplamente qualquer caso, por vezes insignificante, do que chamam de “homofobia”, e escondem os dados, tão mais reais e espantosos, da perseguição religiosa? Dois pesos e duas medidas?
Dr. Alexandre de Valle
Para tratar desse assunto que a cada ano afeta mais e mais não só a Europa e a Ásia, mas toda a América, e em particular o Brasil, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira convidou um especialista no assunto, o Dr. Alexandre de Valle. O eminente doutor em geopolítica, consultor do Parlamento Europeu, fará uma conferência no dia 4 de Agosto, no auditório do Colégio e Faculdade São Bento, no centro de São Paulo.
Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?
Todos os que se preocupam com a defesa da fé na vida pública terão na conferência subsídios essenciais para fazer frente a essa investida que procura banir o cristianismo do mundo.
O Dr. Alexandre de Valle possui um vastíssimo currículo, incluindo vários livros publicados sobre a questão do Islã, da perseguição religiosa e do terrorismo; é  professor de relações internacionais na Universidade de Metz, na França; é consultor de geopolítica para várias importantes instituições europeias e famoso articulista na área.
O evento começará às 19h. Após a palestra será servido  um cocktail para que os participantes possam se conhecer, conversar e trocar idéias sobre como fazer frente a essa “cristofobia”.

Normal, malandro ou debochado? Veja o boné...

Como é a mentalidade de quem usa boné? Interpretemos o "código de expressão humana" atual.
Andando pela rua é preciso estar preparado para ver as coisas mais incríveis, especialmente com relação ao vestuário. Para ser franco, sinto a impressão de que o mundo se compara a um manicômio “virado ao avesso”. Em outras palavras, parece que a maioria solta está aderindo voluntariamente à loucura e uma minoria psicologicamente confinada procura resistir tenazmente a ela.
Voltada para a frente, a aba do boné estaria no seu natural, uma vez que sua função é evitar a incidência do sol na face. É lógico, é o normal. Porém, apenas uma minoria o utiliza dessa maneira.
Voltada para trás, reflete uma intenção de ser visto de modo extravagante e malandro. A decorrência lógica dessa maneira de se apresentar é mostrar que não se deve ter nenhum esmero nem arrumação para se apresentar em público. Vai de qualquer jeito porque, afinal, a vida deve ser levada da maneira mais espontânea possível, sem regras, sem maneiras, sem beleza e até contra a lógica como acontece na foto abaixo.
Voltada para o lado, à, digamos, Ronald Golias, expressa uma aversão à seriedade, à dignidade, um espirito brincalhão, sem a menor consideração das consequências dos atos praticados. É o debochado.
Não estou afirmando que cada pessoa que utilize boné conforme a segunda ou terceira maneira corresponda exatamente ao perfil que procurei explicitar. Nestes casos, entretanto, é inegável que os usuários estarão numa contradição entre sua mentalidade e a maneira de se apresentar. O que também é ilógico.
Qualquer adereço que uma pessoa aplica sobre si, reflete sua mentalidade. Portanto é preciso termos cuidado e avaliarmos bem antes de adotar qualquer coisa sobre nós. Sem ceder às imposições artificiais e, muitas vezes, loucas, da moda e do ambiente. Isso sim é se livre, um direito humano realmente importante, o de ser normal.
Até lá chegamos.
Que saudades do tempo em que os homens sabiam ser dignos, sabiam se respeitar a si próprios.