Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

domingo, 30 de setembro de 2012


A revista Placar não encontrou outra maneira de ilustrar um fato envolvendo o jogador de futebol Neymar do que substituir, na imagem de Nosso Senhor crucificado, a cabeça do Redentor pela do jogador.


Embora a CNBB tenha protestado, o fez muito fracamente. E a revista pediu desculpas “a quem se sentiu ofendido”; mais cínica não podia ser.
Os católicos têm o dever de repudiar esse fato com uma fortíssima indignação, caso contrário ficará patente uma grande falta de amor a Nosso Senhor.
Porém há outro aspecto que precisa estar presente: estamos entrando num período de perseguição religiosa explícita, que acarretará seríssimas consequências caso, nós católicos, não reajamos à altura.
Não me refiro à indignação fanática e descabelada dos muçulmanos, mas à reação ponderada, séria, profunda e eficaz como, por exemplo, nos ensinou Nosso Senhor em Sua vida na terra.
As blasfêmias se multiplicam e nada acontece aos fautores. Coincidência?
Não seria razoável que a revista Placar fosse obrigada a fazer um desagravo a Nosso Senhor?
Por exemplo, estampar em sua capa um belíssimo crucifixo com a manchete:
Tende piedade de nós Senhor, porque pecamos contra Vós!
Seria justo.
Para com Aquele que faz e continuará a fazer Justiça com todos os homens...