Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Psicose Ambientalista


Você sabia que não existe comprovação cientifica de que o aquecimento global é criado pelo homem? Você sabia que o CO2 – que para os “ambientalistas” é o responsável pelo aumento da temperatura média do ar e dos oceanos – é benéfico para o homem e para o animal?
E tem muito mais! O que está por trás dos estrategistas verdes? Quais suas intenções e porque divulgam essas mentiras?
Se você quer saber toda a

domingo, 30 de setembro de 2012


A revista Placar não encontrou outra maneira de ilustrar um fato envolvendo o jogador de futebol Neymar do que substituir, na imagem de Nosso Senhor crucificado, a cabeça do Redentor pela do jogador.


Embora a CNBB tenha protestado, o fez muito fracamente. E a revista pediu desculpas “a quem se sentiu ofendido”; mais cínica não podia ser.
Os católicos têm o dever de repudiar esse fato com uma fortíssima indignação, caso contrário ficará patente uma grande falta de amor a Nosso Senhor.
Porém há outro aspecto que precisa estar presente: estamos entrando num período de perseguição religiosa explícita, que acarretará seríssimas consequências caso, nós católicos, não reajamos à altura.
Não me refiro à indignação fanática e descabelada dos muçulmanos, mas à reação ponderada, séria, profunda e eficaz como, por exemplo, nos ensinou Nosso Senhor em Sua vida na terra.
As blasfêmias se multiplicam e nada acontece aos fautores. Coincidência?
Não seria razoável que a revista Placar fosse obrigada a fazer um desagravo a Nosso Senhor?
Por exemplo, estampar em sua capa um belíssimo crucifixo com a manchete:
Tende piedade de nós Senhor, porque pecamos contra Vós!
Seria justo.
Para com Aquele que faz e continuará a fazer Justiça com todos os homens...


terça-feira, 28 de agosto de 2012

50 anos depois, padres jovens retomam a batina que padres velhos jogaram fora para dar impressão de jovens


Há 50 anos a "libertação" da batina era tida gesto "jovem"
   
   Há 50 anos o cardeal arcebispo de Paris, Mons. Maurice Feltin, aprovou que os padres deixassem de usar a batina em condições normais.

Sua decisão, tomada em 29 de junho de 1962, não se apresentou como doutrinária ou moral, mas pastoral, visando adaptar os costumes eclesiásticos às mutações da sociedade, significou uma mudança histórica e foi acompanhada no mesmo ano pela maioria das dioceses francesas.

O “clergyman” foi acolhido até com euforia por sacerdotes novos e “beatas” de sacristia, relembrou o colunista da revista “La Vie”, Jean Mercier em artigo sob o sugestivo título de “A veste de luz”. 

Mercier insiste na “embriaguez de modernidade” daquele momento pouco anterior ao Vaticano II para se compreender que a mudança foi recebida como “verdadeira liberação”. 

Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.  Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina
Hoje, jovens eclesiásticos querem a batina.
Foto: seminaristas em cerimônia de tomada de batina
Aproximadamente desde o Concílio de Trento os sacerdotes usavam batina para se diferenciarem do resto dos homens. 

A batina adquiriu sua forma bem conhecida no século XIX. O entalhe foi abolido pela forma ampla de cor preta, escreve Mercier:

“Faz pensar na morte, na Cruz. O sacerdote que a veste [a batina] se compromete a imitar a Cristo casto e pobre. Ela sinaliza sua renúncia ao prazer e à sedução e, num sentido mais largo, sua renúncia ao mundo, quer dizer, ao sistema que marca as relações humanas pelo desejo de poder, dinheiro e aparência. A batina é uma forma de túmulo. Ela faz eco à antiga prática de se revestir de um ‘véu mortuário’ na cerimônia de entrada de religiosos e religiosas em religião, para simbolizar a morte à vontade própria e ao mundo”.

Em 1962 tudo isso ficou para trás: a lógica do abandono da batina foi a mesma da abertura ao mundo profano, laicizado, que repelia a submissão e a obediência. 

Por isso foi uma ruptura enorme. 

Para o simples fiel, padre sério anda de batina
Para o simples fiel, padre sério anda de batina
O “clergyman” durou muito pouco e acabou sendo abandonado na onda da revolução libertária de Maio de 68.

“É proibido proibir”, clamavam nas ruas operários, estudantes e sacerdotes rebeldes contra toda restrição, inclusive a sexual.

Porém, 50 anos depois, os papeis se inverteram. São os sacerdotes jovens que querem usar a batina cuja abolição os velhos defendem.

Mercier constata, espantado, que não se trata apenas de jovens sacerdotes tradicionalistas: “Hoje, o grande assunto entre os padres é saber se eles têm a coragem de assumir a batina”, dizia um deles ao jornalista.

No modo de ver dos simples fiéis, a batina está primeiramente associada à ideia de tradicionalismo.

Em segundo lugar, diante do padre jovem de batina, o fiel pensa tratar-se de alguém que celebra discretamente a missa tridentina em latim, sob a forma aprovada pela Santa Sé como “extraordinária”. 

No fundo da cabeça da pessoa da rua – constata Mercier – a imagem do padre verdadeiro continua ligada à batina, malgrado as transformações introduzidas pelo Vaticano II.

Um sacerdote amigo do colunista lhe contou que foi a Lourdes recentemente com outro padre. Só que este último usava batina, e ele só um clergyman preto.

Capelão militar em Lourdes
Capelão militar em Lourdes
Mercier apresenta esse padre de clergyman como um homem de boa presença e “carismático”, e o de batina como tímido, pouco dotado de qualidades e brilho pessoal. 

Entretanto, quando iam pelas ruas de Lourdes, eram parados sem cessar por peregrinos que pediam para benzer objetos.

“Em momento algum eles se dirigiram a mim, contou o padre de clergyman, embora fosse evidente que eu sou padre, mas sempre a meu amigo de batina. Eu acredito que era por causa da batina. Ela exerce efeito especial sobre as pessoas que estão longe da Igreja, um atrativo poderoso”.

Mercier diz que teria muitos outros testemunhos no mesmo sentido para narrar.

Para os padres de mais 60 anos – acrescenta – a batina é um retrocesso, é arrogância, endurecimento ideológico, uma renúncia a tudo pelo que eles combateram na vida.

Mas os jovens sacerdotes, os quais voltaram a usá-la em 2012, pensam que ela serve melhor para evangelizar. Em se tratando de “dar testemunho”, que melhor testemunho pode haver que andar de batina pelos logradouros públicos? 

Cena em Roma: batina contradiz maus costumes
Cena em Roma: batina contradiz maus costumes
Mas para Mercier, que não é amigo da batina, há um problema muito delicado.

A batina está ligada estreitamente ao celibato e os padres sentem muito isso.

Optar por não casar para seguir a Jesus Cristo e trabalhar pelo Reino de Deus: isso a batina prega como nenhum outro símbolo. 

“A veste preta que cobre o corpo todo, escreve Mercier, é um escândalo para um mundo que exibe a carne, onde prevalece um conformismo social tirânico em matéria de sexualidade, onde se afirma ser anormal que alguém não seja sexualmente ativo. Ora, o sacerdote que pratica a castidade e escolhe o celibato encarna a resistência contra esse modo de pensar dominante. O fato de usar batina participa da radicalidade de Cristo e de seu Evangelho”.
Em Liège, Bélgica

Mercier recomenda a seus amigos, sacerdotes e leigos engajados como ele no movimento progressista e que hoje se sentem cada vez mais frustrados, não polemizar com os jovens de batina. 

Se isso acontecer eles vão radicalizar mais e a situação vai ficar pior para aqueles que um dia julgaram que conquistariam o mundo mostrando-se “jovens” e jogando as “velharias” da Igreja pela janela. Como a batina... 


Fonte: http://luzesdeesperanca.blogspot.com.br/2012/08/50-anos-depois-padres-jovens-retomam.html

sábado, 11 de agosto de 2012

Pense nisso!


Querem acabar com a Polícia Militar e proteger os bandidos!
É escandaloso como a mídia favorece as esquerdas contra as direitas. Ela tenta criar a ilusão de que tudo o que a esquerda faz tem apoio popular e falseia o seu aspecto autoritário “comunistizante” cada vez mais evidente sobre a população.
Um desses aspectos é exatamente a tentativa partida de segmentos ligados aos ditos "direitos humanos", que cada vez mais favorecem os criminosos e agora querem punir e desmontar, não quem comete o crime, mas quem lhe serve de barreira.
Polícia Militar

Quando as estatísticas estão apontando um aumento assustador da criminalidade, a mídia noticia os fatos alegando a excessiva dureza da PM. Quando a PM recrudesce sua atuação, esses segmentos dos "direitos humanos", altamente apoiados pela mídia (e seus congêneres esquerdistas) berram alegando que está além das medidas.
O interessante é que, para os esquerdistas, os bandidos nunca passam da medida... Se um bandido é morto, faz-se um estardalhaço. Se um policial é morto, faz-se um silêncio “esquecedor”. Um bandido "fere mortalmente" várias pessoas, mas a polícia “comete uma chacina". O bandido mata por culpa da sociedade, mas a polícia mata por culpa própria etc. Isso tem sido comum.
Além de desarmar a população honesta, querem agora acabar com a Polícia Militar! Isso tem cheiro de comunismo!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Quanto duas esculturas "falam"!

Ladeando num desses dias a Praça Buenos Aires com suas árvores vistosas e seu verde exuberante, detive-me para prestar atenção no que se passava dentro de suas grades. 
Vi pessoas correndo mais ou menos rapidamente, conforme o ritmo permitido pelas respectivas idades, buscando estender a duração de suas vidas. Observei outras que, distendidas sobre o gramado, ou brincavam com crianças coradas de saúde, ou simplesmente se relaxavam para neutralizar o estresse.
Especial animação havia num espaço reservado aos cães de estimação, verdadeira “elite” cumulada com o xodó mais extremo por seus donos, e cujo número talvez fosse maior que o das crianças. Vi ainda um ou outro casal de idosos caminhando lentamente, enquanto escorria o tempo de seu “far-niente” imposto pelos anos.
O imponderável geral era um ambiente onde todos fruíam uma sensação de estabilidade inabalável. Tive forte impressão de que ali ninguém estava preocupado com a sinistra situação para a qual o Brasil vai sendo inescrupulosamente empurrado: um abismo que o desfigurará por completo, pondo fim à ilusória felicidade de tantos brasileiros, se a Providência não detiver essa marcha macabra.
De dentro da agradável omissão ‘avestruzesca’ na qual se encontram, muitos não atentam para a concomitância com a qual acontecimentos gravíssimos estão ocorrendo ou em vias de ocorrer. Enumeremos alguns deles.
1º.  Apesar de mitigado na Câmara dos Deputados, o novo Código Florestal que deverá ser sancionado ou vetado por Dilma constitui um golpe vital na produção agrícola do País, que perderá 43 milhões de hectares atualmente produtivos. Se for vetado, seu substituto será ainda pior. A mais robusta força econômica do País está sendo literalmente engessada. –  Com que resultados?
2º. Uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional) sobre Trabalho Escravo, a ser votada nos próximos dias na Câmara dos Deputados, colocará nas mãos do Estado uma fortíssima ferramenta de desapropriação, adelgaçando o direito de propriedade dos produtores à proporção de um “fio de linha”.  – Com que resultados?
3º. A Rio + 20 vem se revelando uma gigantesca articulação entre a ONU e inúmeros órgãos governamentais, entidades religiosas e todo tipo de Ongs, visando impor uma transformação radical, não só na economia, mas em todo o sistema de vida, em toda a maneira de ser dos civilizados, cuja próxima “evolução” seria voltar à vida tribal – condição para se salvar o Planeta!!! Balela desmentida por cientistas sérios e de grande nomeada. Em face da total desfiguração do País que a investida ambientalista pretende levar a cabo na Rio + 20, esta deveria mudar de nome e chamar-se Brasil – 500, porquanto liquidará com todo o nosso passado cristão. – Com que resultados?
E notem que não enumerei nem a tentativa “esperançosa” da aprovação das drogas, nem a equiparação do “casamento” homossexual ao tradicional, nem a implantação de cotas, nem a tão desejada liberação total do aborto etc.
Tudo isso vem sendo impingido ditatorialmente – ou está em vias de sê-lo – por instâncias que extrapolando de suas atribuições atuam sem o assentimento da opinião pública, a qual estão muito longe de representar.
Caso todas essas “inovações” constassem claramente do programa eleitoral, quais políticos dos que direta ou indiretamente nos governam teriam sido eleitos? 
Dessas coincidências que não têm explicação, a mesma Praça Buenos Aires sugere, por incrível que pareça, duas cogitações a quem tenha um pouco de profundidade de espírito. Para isso, basta deter-se diante das esculturas – muito visíveis e, sobretudo, simbólicas – que se encontram do lado da Avenida Angélica.


             Uma é a de um grande e belo cervo que, atacado por várias feras, vai se vergando majestosamente extenuado, mas sem perder o ânimo. É o símbolo do Brasil cristão, cercado de todos os lados pelos inimigos da Fé, de suas tradições cristãs, da altivez que lhe vem da Cruz que do alto do céu o ilumina, simbolizada pelo Cruzeiro do Sul, que lhe vem de Sua Rainha e Padroeira, Nossa Senhora Aparecida. – A este Brasil, maior país católico do mundo, poderosas forças anticristãs querem eliminar do panorama.
A outra escultura simboliza algo de igualmente grandioso: um esplêndido leão envolvido por uma imensa sucuri. Nobre, majestoso, corajoso, ele se debate para libertar-se da serpente, símbolo do demônio, que o envolve aspirando pela sua morte. Leão que representa as forças sadias autênticas do País, traídas e semiparalisadas por fatores os mais inesperados, mas que continuam a fazer todo o possível para impedir que o Brasil, representado pelo cervo da outra escultura, seja morto pelas feras que o dominam.
Ofereço aos leitores a relação simbólica entre as duas esculturas, pedindo-lhes reparar o seguinte: em ambas situações as vítimas do ataque não dão a impressão de que vão perecer, mas algo deixa viva a esperança de que algo ajudará o leão a se livrar, e que este libertará o cervo. Ambas parecem “falar” que isso se dará.
Como será? – Não sei dizer.
Mas Nossa Senhora Aparecida sabe...

 Fonte: http://resistirnafe.blogspot.com.br/2012/05/quanto-duas-esculturas-falam.html

sábado, 28 de abril de 2012

Cabeça de Nossa Senhora que supostamente chora sangue é arrancada


Uma Igreja entre MG e SP foi invadida na madrugada deste domingo (22). Imagem de Nossa Senhora das Dores foi única a ser quebrada na paróquia. Fiéis de uma paróquia que fica na divisa entre Poços de Caldas (MG) e Águas da Prata (SP) foram surpreendidos na manhã deste domingo (22) ao verem a imagem de Nossa Senhora das Dores com a cabeça arrancada. Há um pouco mais de uma semana, os devotos acompanhavam a santa que supostamente chorava lágrimas de sangue


A invasão aconteceu durante a madrugada deste domingo. A suspeita é de que criminosos pularam o muro e invadiram o salão de festas onde teriam conseguido um pedaço de madeira para arrombar a porta lateral. Entre as mais de 15 imagens de dentro da igreja, apenas a de Nossa Senhora das Dores foi encontrada quebrada. A cabeça foi levada junto com o dinheiro de um cofre.
A notícia foi dada momentos antes de uma missa que aconteceria na igreja Nossa Senhora Aparecida e São Roque. Ao receberem a notícia, alguns fiéis passaram mal. Uma menina precisou ser carregada.

O pároco da igreja onde a santa estava exposta, padre Celso Lucas da Silva, disse que estava muito abalado com a destruição da imagem, mas mesmo assim decidiu manter a missa, que foi marcada pelas lágrimas dos devotos.

A Polícia Civil de Águas da Prata vai investigar o caso. Ainda não existem suspeitos.