Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

domingo, 14 de agosto de 2011

A Liga do Santo Rosário


Ante a crise da sociedade espiritual e temporal dominante, surge uma coligação de católicos empenhados em atender os pedidos de Nossa Senhora em Fátima de rezarmos o terço todos dias; uma verdadeira Cruzada espiritual pela moralização do País.


A Liga do Santo Rosário.

No último domingo de julho, realizou-se no hotel Center Park em Jundiaí, um Encontro Regional da Liga do Santo Rosário coligada com a Associação Devotos de Fátima, durante o qual foram abordados temas como a crise do mundo moderno, devoção a Nossa Senhora e recitação do Santo Rosário etc.

O palestrante, senhor Marcos Luiz Garcia, expos os objetivos da Liga e da ADF, bem como os desejos de Nossa Senhora expressos por Ela em Fátima. O programa teve início com a reza Terço seguido da reunião apoiada com abundante projeção de slides. Terminada a exposição, o público engajou-se em animadas rodas de conversa onde evidenciou se vivo interesse pela Mensagem de Nossa Senhora de Fátima.
Entre os participantes de Jundiaí e região, merece referência especial a presença do Príncipe Bernard Ndouga, neto do último rei da República Unida dos Camarões, que a todos encantou com suas maneiras cavalheirescas e simpático relacionamento.
 
Agradecemos a Nossa Senhora, à Liga do Santo Rosário e à Associação Devotos de Fátima, pelas graças concebidas nesse dia, e o estímulo para continuarmos firmes em Jundiaí a nossa Resistência!

sábado, 30 de julho de 2011

Participe da palestra Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristaos de hoje?



A cada 5 minutos um Cristão é morto por causa de sua Fé, sem contar as vítimas de guerra civil ou de guerras entre as nações.

Em outros termos, todo ano 105 mil pessoas são assassinadas pelo fato de serem Cristãos.
Esses dados são alarmantes. Por que a imprensa brasileira não os divulga? Ou ainda: por que a mídia divulga amplamente qualquer caso, por vezes insignificante, do que chamam de “homofobia”, e escondem os dados, tão mais reais e espantosos, da perseguição religiosa? Dois pesos e duas medidas?
Dr. Alexandre de Valle
Para tratar desse assunto que a cada ano afeta mais e mais não só a Europa e a Ásia, mas toda a América, e em particular o Brasil, o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira convidou um especialista no assunto, o Dr. Alexandre de Valle. O eminente doutor em geopolítica, consultor do Parlamento Europeu, fará uma conferência no dia 4 de Agosto, no auditório do Colégio e Faculdade São Bento, no centro de São Paulo.
Cristofobia: Por que são mortos e perseguidos os cristãos de hoje?
Todos os que se preocupam com a defesa da fé na vida pública terão na conferência subsídios essenciais para fazer frente a essa investida que procura banir o cristianismo do mundo.
O Dr. Alexandre de Valle possui um vastíssimo currículo, incluindo vários livros publicados sobre a questão do Islã, da perseguição religiosa e do terrorismo; é  professor de relações internacionais na Universidade de Metz, na França; é consultor de geopolítica para várias importantes instituições europeias e famoso articulista na área.
O evento começará às 19h. Após a palestra será servido  um cocktail para que os participantes possam se conhecer, conversar e trocar idéias sobre como fazer frente a essa “cristofobia”.

Normal, malandro ou debochado? Veja o boné...

Como é a mentalidade de quem usa boné? Interpretemos o "código de expressão humana" atual.
Andando pela rua é preciso estar preparado para ver as coisas mais incríveis, especialmente com relação ao vestuário. Para ser franco, sinto a impressão de que o mundo se compara a um manicômio “virado ao avesso”. Em outras palavras, parece que a maioria solta está aderindo voluntariamente à loucura e uma minoria psicologicamente confinada procura resistir tenazmente a ela.
Voltada para a frente, a aba do boné estaria no seu natural, uma vez que sua função é evitar a incidência do sol na face. É lógico, é o normal. Porém, apenas uma minoria o utiliza dessa maneira.
Voltada para trás, reflete uma intenção de ser visto de modo extravagante e malandro. A decorrência lógica dessa maneira de se apresentar é mostrar que não se deve ter nenhum esmero nem arrumação para se apresentar em público. Vai de qualquer jeito porque, afinal, a vida deve ser levada da maneira mais espontânea possível, sem regras, sem maneiras, sem beleza e até contra a lógica como acontece na foto abaixo.
Voltada para o lado, à, digamos, Ronald Golias, expressa uma aversão à seriedade, à dignidade, um espirito brincalhão, sem a menor consideração das consequências dos atos praticados. É o debochado.
Não estou afirmando que cada pessoa que utilize boné conforme a segunda ou terceira maneira corresponda exatamente ao perfil que procurei explicitar. Nestes casos, entretanto, é inegável que os usuários estarão numa contradição entre sua mentalidade e a maneira de se apresentar. O que também é ilógico.
Qualquer adereço que uma pessoa aplica sobre si, reflete sua mentalidade. Portanto é preciso termos cuidado e avaliarmos bem antes de adotar qualquer coisa sobre nós. Sem ceder às imposições artificiais e, muitas vezes, loucas, da moda e do ambiente. Isso sim é se livre, um direito humano realmente importante, o de ser normal.
Até lá chegamos.
Que saudades do tempo em que os homens sabiam ser dignos, sabiam se respeitar a si próprios.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Bom senso brasileiro reprova o desarmamento

Encontrei este Blog (http://opica-pau.blogspot.com/) e achei de muito bom gosto, pois exprime a opnião do povo brasileiro. Recomendo, e devulgo um post.

terça-feira, 7 de junho de 2011


A Gazeta do Povo, do Paraná, publicou hoje que:
“A Campanha Nacional de Desarmamento deste ano completou um mês com 297 armas recolhidas no Paraná. O número desapontou as autoridades, principalmente nas cidades do interior do estado, que juntas coletaram apenas 90 armas.
“A campanha foi lançada pelo Ministério da Justiça no dia 6 de maio e prevê um pagamento que varia de R$ 100 a R$ 300 por arma, dependendo do calibre. Em Londrina, a segunda maior cidade do estado, apenas 17 armas foram coletadas. “Estamos estranhando o número tão baixo no interior. Em Paranaguá, foram duas e em Guaíra, só uma”, disse o agente da Polícia Federal e chefe do Sistema Nacional de Armas no Paraná, Fernando Vicentini.”
Respirei aliviado vendo que continua a prevalecer o bom senso brasileiro, aliás já demonstrado em referendo.
Pelo muxoxo da mídia a campanha corre com o mesmo desinteresse da população nos demais lugares do País.
Uma pergunta se põe:
- Quantas entre as pessoas que entregaram as armas eram bandidos comovidos e arrependidos de seu comportamento criminoso?
Com certeza os bandidos vão ter, no Paraná, 297 motivos a menos para recear levar a cabo seus crimes.
Outra pergunta:
- Por que, além de pagar pelas armas entregues (?!...) as autoridades não oferecem um banner para ser afixado do lado de fora das casas, ou um adesivo para os veículos, com a frase: “Já entreguei as minhas armas”?
Certamente não encontraria aceitação nenhuma, pois quem aceitasse seria propriamente um idiota.
Graças a Deus o brasileiro em geral não está tão deteriorado moralmente, nem psiquicamente, para abrir mão bestamente de um direito fundamental como o de legítima defesa.
O pequeno vídeo abaixo mostra o que ocorre com os ingênuos e otimitas.

 

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Magnífica campanha em defesa da vida. Participe!

Está em curso uma esplêndida iniciativa para modificar a legislação Estadual aumentando a proteção à vida desde a fecundação.
São necessárias 300 mil assinaturas para a entrada de um projeto de emenda constitucional popular com vistas a modificar a constituição Estadual.
Somente as pessoas com Título de Eleitor do Estado de São Paulo podem participar. A iniciativa obtendo sucesso, certamente será levada a outros Estados.


Acesse  www.saopaulopelavida.com.br  agora mesmo e assine.

Realengo tem solução

Subitamente o órgão começa a tocar a marcha nupcial e as duas grandes portas se abrem. O zunzum cessa, o público que lota a igreja se levanta e volta-se para trás, curioso.
Com que aparência, como estará arranjada a noiva? É a curiosidade geral.
Ela aparece. Busca conter a emoção. Em sua despretensão jamais imaginou o impacto de estar de tal maneira em relevo. Uma toilette de refinado bom gosto, equilibrada e nobre, ilumina sua expressão fisionômica, dando-lhe uma aparência de porcelana. O todo emoldura um olhar que reflete maravilhosamente sua modéstia, sua educação esmerada, seu perfil moral de virgem católica.
O finíssimo e majestoso vestido, cuja alvura simboliza e glorifica sua intacta pureza, obedece a um modelo recatado e digno. Embala um conjunto de virtudes espirituais em possante desabrochar, faz dela naquele momento uma rainha, ainda quando sua condição social não seja nobre.
Está compenetrada de que vai assumir publicamente um compromisso de fidelidade heróica, que nem a ameaça de morte a levará a romper.
Consciente de que ao sair da igreja estará indissoluvelmente ligada ao seu esposo, e que, na presença de Deus, acabou de constituir uma nova família, da qual Deus também fará parte. Ela sabe que, dos filhos que vierem, os pais só formam o corpo; é Deus quem cria a alma — espiritual e imortal — de cada filho e a infunde no próprio ato da concepção. Assim, é no claustro materno que isso se realiza. Neste sentido, na esposa legítima e fiel, esse claustro constitui um verdadeiro lugar sagrado.
Por isso, ela quer seriamente dar esse passo para ter os filhos que Deus quiser lhe enviar, e considera uma honra cada vez que Deus assim o determine.
Por seu lado, o noivo compartilha dos mesmos princípios e sentimentos.
O sacerdote formaliza a cerimônia, certo de que está nascendo uma família sólida, durável, cheia de fidelidade e honra.
Evidentemente estou descrevendo um casamento antigo, e bem antigo!
Quem pode negar a maravilha de autenticidade, de elevação e de bênçãos que cobriam uma cerimônia nupcial de então?
A soma de tudo isso, sim, tornava proporcional que todos homenageassem o casal, usando trajes bonitos e manifestativos das mesmas características de virtude. Que a igreja estivesse ricamente engalanada, que os melhores músicos tocassem e os melhores corais cantassem, que o automóvel fosse especialmente solene, que houvesse um belo e apetitoso banquete etc.
Afinal algo de imensamente grande estava acontecendo: estava nascendo uma família católica!
Estava nascendo uma família que era um alicerce firme da sociedade brasileira, uma garantia de futuro para a nação, cujos membros multiplicariam os bons exemplos morais, religiosos e de atuação profissional.
Contudo as coisas já não são mais assim, infelizmente...
Chegamos a um estado de coisas em que os casamentos em sua grande maioria são efêmeros, rompem-se com a maior facilidade. Virou moda as mulheres serem comunitárias e descartáveis, como também os homens.
Estamos presenciando o fim da fidelidade, da honra e, portanto, do verdadeiro amor. Entende-se agora por amor uma paixão de novela que se apaga como quem apaga uma chama de fogão.
Graças a programas de TV, às modas desqualificadas, aos cafajestismos que se transformam em normas de vida, busca-se amor onde não há valores autênticos; na escassez dos filhos, animais substituem pessoas, o convívio familiar está virando coisa rara.
O mundo moderno praticamente matou a família.
Esta é a real explicação para fatos como o inominável assassinato de alunos ocorrido em Realengo, no Rio de Janeiro.
Nossa sociedade engendra pessoas assim. Esta é a triste realidade. Poucos atingirão esse extremo, mas um número crescente está a caminho, e alguns acabarão chegando até lá.
Para quem vê a realidade sob este prisma, causa indignação aparecerem propostas de soluções hipócritas como tirar as armas das pessoas de bem, para que não ocorram mais assassinatos. Tão hipócrita quanto pretender acabar com a AIDS propagando o uso dos preservativos, que propiciam a infidelidade e a fornicação.
É preciso mudar as pessoas, mudar seu comportamento; em uma palavra, é preciso conversão a Deus.
Que coerência há em chorar a morte dessas crianças e, por exemplo, ser favorável ao aborto, ele mesmo um assassinato?
Regenere-se a família católica, prestigie-se a virtude, formem-se sacerdotes dignos de sua missão, promova-se o verdadeiro amor de Deus e a observância de seus Mandamentos, que esses males se resolverão.
Enquanto isso não for feito, casos como o do Realengo serão inevitáveis.




quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Meninas de 14 a 16 anos são as que mais somem

    Ao ler o Jornal da Cidade, deparei com esta matéria que me chamou atenção: “Meninas de 14 a 16 anos são as que mais somem”.
    Por quê? “Rebeldia e vontade se fazer o que os pais não deixam são os motivos”.



    Queiram ou não queiram a causa deste problema é moral. Em duas palavras orgulho, igualdade. Esta é a mentalidade criada pelo igualitarismo; o orgulho gera o igualitarismo que dá em rebeldia; no fundo é o pensamento comunista impregnando as ações da sociedade. Se prestarmos atenção veremos que nossa sociedade está doentiamente tomada por este problema.
    As consequências se fazem sentir; e vão se agravar muito, se não houver uma volta aos trilhos da humildade e da obediencia.
    Tal qual Nossa Senhora nos advertiu em Fátima, a Rússia espalhou seus erros pelo mundo. E os erros da Rússia são o comunismo em todos os se aspectos. Portanto e deterioração e eliminação dos bons costumes, o fim da família, da religião.


     Hoje em dia, muito mais que e outros tempos, se observa uma grande crise que se abate sobre a família:
O divórcio, as drogas, a imoralidade, a rebeldia, o anarquismo.
    Os filhos já não aceitam ser repreendidos e nisso o Estado dá seu total apoio ao elaborar leis que invadem
os lares e favorecem a desintegração da família.
    Rezemos a Nossa Senhora de Fátima, Sede da Sabedoria, que intervenha nos acontecimentos e apresse o estabelecimento de Seu Reino, pois Deus já foi muito ofendido.