Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Meninas de 14 a 16 anos são as que mais somem

    Ao ler o Jornal da Cidade, deparei com esta matéria que me chamou atenção: “Meninas de 14 a 16 anos são as que mais somem”.
    Por quê? “Rebeldia e vontade se fazer o que os pais não deixam são os motivos”.



    Queiram ou não queiram a causa deste problema é moral. Em duas palavras orgulho, igualdade. Esta é a mentalidade criada pelo igualitarismo; o orgulho gera o igualitarismo que dá em rebeldia; no fundo é o pensamento comunista impregnando as ações da sociedade. Se prestarmos atenção veremos que nossa sociedade está doentiamente tomada por este problema.
    As consequências se fazem sentir; e vão se agravar muito, se não houver uma volta aos trilhos da humildade e da obediencia.
    Tal qual Nossa Senhora nos advertiu em Fátima, a Rússia espalhou seus erros pelo mundo. E os erros da Rússia são o comunismo em todos os se aspectos. Portanto e deterioração e eliminação dos bons costumes, o fim da família, da religião.


     Hoje em dia, muito mais que e outros tempos, se observa uma grande crise que se abate sobre a família:
O divórcio, as drogas, a imoralidade, a rebeldia, o anarquismo.
    Os filhos já não aceitam ser repreendidos e nisso o Estado dá seu total apoio ao elaborar leis que invadem
os lares e favorecem a desintegração da família.
    Rezemos a Nossa Senhora de Fátima, Sede da Sabedoria, que intervenha nos acontecimentos e apresse o estabelecimento de Seu Reino, pois Deus já foi muito ofendido.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O contra-vapor dos pacatos

Pense nisso!

            A campanha eleitoral vinha transcorrendo no maior desinteresse da Opinião Pública. Notava-se, ao mesmo tempo, um empenho dos candidatos em evitar, a todo custo, temas religiosos e morais.
             Assuntos econômicos, educação, desenvolvimento, saúde, eram pratos típicos do cardápio eleitoral. Talvez a maior característica de nossas eleições seja a tradicional omissão de temas realmente polarizantes, os que, de fato, interessam à Opinião Pública brasileira.
            Omissa, portanto, se desenrolava a campanha; os institutos de pesquisa (ou de mentiras, não sei) vinham todos, por coincidência (!?), vergando resultados em prol da esquerda petista. Mais o apoio de certa mídia, caminhávamos inexoravelmente para uma esmagadora vitória da situação no primeiro turno.
            De repente alguém, seguramente iludido da vitória, prometeu que a liberdade de imprensa seria coarctada pelo futuro governo. Mostrou suas garras Castro-ditatoriais.
            Só então a mídia, quase sempre esquerdista, acordou para o fato de que vinha trabalhando pelo êxito do seu próprio carrasco. Desatou um berreiro ‘pauroso” de indignação e protesto, mais ou menos como os girondinos em face de jacobinos na Revolução Francesa.



            Porém, a grande virada no contexto eleitoral aconteceu quando temas religiosos e morais -- aborto, “casamento” homossexual, perseguição religiosa, Programa de Direitos Humanos -- caíram no âmbito da Opinião Pública.
            Tal foi a reviravolta que os políticos e respectivas curriolas se “converteram” em cristãos de primeira linha!
            Mais uma vez ficou claríssimo: O Brasil é majoritariamente católico. Esconder do povo brasileiro, sempre muito pacato, as implicações religiosas e morais das coisas é arriscar um contra-vapor de proporções assustadoras.
            O que acontecerá nas urnas?
            Uma coisa é certa.
            Conforme dizia Plinio Corrêa de Oliveira:
            As esquerdas se enganam com o Brasil.
            O futuro lhes mostrará!