Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Islã verte sangue cristão novamente na Noite de Natal

A Boko Haram – que na língua Hausa falada no norte da Nigéria significa “educação ocidental é pecaminosa”, seita mulçulmana baseada no Taleban do Afeganistão visa implantar a sharia em toda Nigéria, assumiu a autoria dos atentados sangrentos contra as 3 igrejas católicas e uma evangélica, pela segunda vez consecutiva numa noite de Natal.
Somam mais de 40 vítimas em sua maioria católicos que prestavam homenagens ao Divino Infante reunidos para assistir às missas. um em Jos (epicentro dos enfrentamentos intercomunitários, no centro do país), dois em Damaturu, na noite de sábado, e um terceiro em Gadaka, segundo várias testemunhas. Na capital do estado de Plateau, Jos, foi assassinado 1 policial que defendia um templo protestante vítima de tiros.
Não há muito que comentar apenas lembrar que os muçulmanos afirmam serem pacíficos. Para quem duvidar estão aí as provas.
Covardemente aproveitam-se da Noite de Natal – pela segunda vez na Noite de Natal, convém insistir, pois a mensagem é clara – para praticar a chacina sem que haja possibilidades de defesa, a maioria dos ataques foram por bombas.
O papa Bento XVI na oração do Angelus de 26/12/2011, classificou de “gesto absurdo” os atentados e pediu para que todos “rezassem pelas inúmeras vítimas” em contraste do que havia pronunciado em Benin, por ocasião de sua visita ao país em novembro de 2011 que “insistiu na tradição tolerante do Islã na África e na coexistência pacífica entre muçulmanos e cristãos” pese ao aumento das tensões interreligiosas na Nigéria, sexto país do mundo em número de cristãos.

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