Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

"Abaixo os Crucifixos!"


Um grupo de lésbicas, que não representa o povo brasileiro, pediu, no
dia 6 de março último, ao Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça
 do Rio Grande do Sul que ordenasse a retirada dos crucifixos e
demais símbolos religiosos de todas as suas instalações públicas. Em nome
 da laicidade, com toda presteza e naturalidade, o Conselho acatou o pedido
 dessa ínfima minoria e emitiu a ordem. Que saibamos, apenas
 dois desembargadores resistiram. Não resta dúvida que se fosse 
feito um plebiscito os crucifixos seriam mantidos por 
larguíssima margem, pois o Brasil é de maioria católica, de 
tradição católica e de mentalidade católica. Quem conferiu a um
 grupo de lésbicas um poder tão forte? Na realidade, estamos
 presenciando uma perseguição religiosa que nos vai impondo – por 
enquanto em algumas matérias - uma conduta oposta à nossa 
consciência religiosa. Há quem queira desbancar a Deus no nosso 
Brasil católico. Como pode uma pessoa seguir
espiritualmente uma doutrina e fisicamente praticar o oposto dessa
 mesma doutrina? Se, em tais casos, optar pela doutrina católica
 poderá ser punida pelo Estado. Isso não equivale a colocar o 
Estado acima de Deus? Serão deusas as autoridades do
 Estado? Daí se compreende que o sentido mais profundo de colocar
 abaixo os Crucifixos é a perseguição religiosa!

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