Os momentos de grandes crises sociais, religiosas e morais, paradoxalmente, são geradores de grandes atos de fidelidade a Deus, à Igreja, à Pátria, à cidade. No futuro os olhos estarão voltados para aqueles que conseguiram reverter grandes adversidades de hoje. E delas nossos dias estão repletos. É hora dos que estão dispostos a fazer, dentro da lei, todo o possível para RESISTIR à presente degringolada. Como? Conscientizando e unindo aqueles que compartilham o mesmo pensamento e os mesmos princípios numa força de opinião inabalável e ativa.

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sexta-feira, 16 de março de 2012

Arcebispo e jurista aderem à campanha pela volta dos crucifixos em salas do Judiciário gaúcho

Em nome de Deus16/03/2012 | 03h10

Dom Dadeus Grings e Paulo Brossard condenam a retirada do símbolo cristão dos tribunais do RS

Arcebispo e jurista aderem à campanha pela volta dos crucifixos em salas do Judiciário gaúcho Diego Vara/Agencia RBS
Em encontro na Cúria Metropolitana, Brossard (E) e Dadeus discutiram o tema dos crucifixos e também assuntos mais amenos Foto: Diego Vara / Agencia RBS
reação católica contra a retirada de crucifixosdas salas da Justiça Estadual ganhou na quinta-feira o apoio do arcebispo dom Dadeus Grings e do jurista Paulo Brossard de Souza Pinto.Ao condenar a retirada das cruzes e justificar a visita que fez ao arcebispo na sede da Cúria Metropolitana, um palacete nos fundos da Igreja Matriz de Porto Alegre, Brossard, 87 anos, foi enfático:
— Vivemos tempos apocalípticos.
“Tempos apocalípticos” também é o título do artigo publicado por

quarta-feira, 14 de março de 2012

14/03/2012 - 09h44

Leitor critica opinião sobre crucifixos em prédios públicos

LEITOR RAFAEL ANTONIO
DE MARÍLIA (SP)
O leitor Ricardo Luís Bomfim Vaz diz que os cristãos não devem espernear com a retirada dos crucifixos das repartições do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, entendendo-se que o Estado é laico.


De minha parte, aconselho o leitor a ser mais consequente, ir mais adiante e entrar com projeto de lei pedindo, por exemplo, a retirada do nome de Deus da Constituição, que acabe com o Natal e assim por diante.
Já que é para implementar a "medida", vamos fazer de modo completo. Estado e religião não se misturam.

Gil Ferreira05.ago.2009/STF
Plenário do Supremo durante sessão de votação; ao fundo, o crucifixo
Plenário do Supremo durante sessão de votação; ao fundo, o crucifixo

Fonte: Folha de São Paulo.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Cristianofobia no Rio Grande do Sul – Grupo de lésbicas pedem e TJ retira símbolos religiosos nos espaços públicos dos prédios da Justiça gaúcha

Participe agora da enquete do Jornal Zero Hora, manifestando sua repulsa a essa decisão do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, que abre as portas do Brasil para a Cristianofobia!
A proibição do Crucifixo nas repartições públicas constitui uma grave afronta ao nosso Divino Salvador e atrai Sua justa e santa cólera.
É também um acinte ao povo brasileiro, majoritariamente católico e cristão, embora haja infelizmente maus católicos e cristãos que, alegando a laicidade do Estado, defendem a medida, fazendo coro com a ofensiva cristianofóbica.
Trata-se, por fim, de uma medida antidemocrática, pois sob pretexto de não desagradar a uma minoria, ofende a maioria de nossa população.
E essa minoria que se quer agradar é nada mais nada menos do que uma ONG de mulheres lésbicas que impôs seu pensamento a todo o Estado do Rio Grande do Sul.
O Jornal Zero Hora está